Resolvendo problemas

Participante: temos que ser sempre observador? Se sim, é o observador que resolve os problemas no trabalho? Não. Quem resolve os problemas é a mente. Aliás, quem os cria também é ela. Você deve apenas observá-la resolvendo. Lembre-se: não é você que faz e por isso não pode ser você que resolve nada. Todo acontecimento humano é a mente que realiza. Para isso trabalha verdades. É no momento que realiza alguma coisa que você precisa observar as verdades que usa,…

Ganhar salário

 Participante: quando somos autônomos, ganhamos apenas pelo que fazemos. Como fica quando ganhamos pela nossa capacidade de realizar e não por um salário proposto? Você não recebe salário e nem recompensa pela sua realização. Aliás, você não realiza nada. Tudo isso é feito pela mente. Quem trabalha é ela, quem faz é ela. Por isso, pouco importa se tem um salário ou se é autônomo: observe a mente fazer as coisas. O que é importante é não achar que ganha…

É a mente quem vive

Participante: isso também vale para o caso de fechar um grande contrato, por exemplo? Você está negociando com uma pessoa, vendo várias possibilidades e buscando realizar aquela operação. Neste caso devo também ficar apenas observando? Fica muito difícil acreditar que deve apenas observar enquanto não cair na realidade, na real. Por exemplo: você diz que está negociando com uma pessoa. Acredita que essa é a realidade que está vivendo, mas não é. É a mente que negocia e não você.…

Obrigação de julgar

Participante: considerando que a obrigação de um emprego é jugar a ação dos outros o tempo todo, como conciliar a mente julgando como obrigação o observador não a acreditar nos objetivos? Para responder, vou contar uma coisa que são as pegadinhas da vida. Começamos a estudar nos ensinamentos de Buda onde dizia que não se devia ter conceitos que levassem o ser humanizado a julgar os outros. Enquanto fazíamos esse estudo uma pessoa que frequentava o trabalho foi chamada para…

Trabalho é lugar de trabalhar

Participante: passei por muitos empregos e não os encarei como trabalhos. Encarei como relações humanas, vivência e experiências a serem adquiridas para serem usadas em algum momento que não sei onde nem quando. Isto é certo? Não, o seu patrão lhe paga para trabalhar e não para ter relações humanas. Acho que por isso mesmo passou por muitos … Quem está empregado tem que primeiramente se concentrar em trabalhar, em produzir para merecer o salário que vai receber e não…

Conversa 1

Participante: passei por muitos empregos e não os encarei como trabalhos. Encarei como relações humanas, vivência e experiências a serem adquiridas para serem usadas em algum momento que não sei onde nem quando. Isto é certo? Não, o seu patrão lhe paga para trabalhar e não para ter relações humanas. Acho que por isso mesmo passou por muitos … Quem está empregado tem que primeiramente se concentrar em trabalhar, em produzir para merecer o salário que vai receber e não…

Graças a Deus estou empregado

Mas, não para por aqui. No início da relação trabalhista há ainda mais um detalhe que aquele que busca a felicidade precisa estar muito atento para não se decepcionar futuramente: a questão do estar empregado. ‘Graças a Deus consegui arrumar um emprego …’ A mente cria essa exultação, euforia, e afirma que é muito bom estar empregado. Quem não se liberta desse conceito no início da relação trabalhista pode sofrer mais adiante. Quem disse que esse emprego que foi conseguido…

As verdades iniciais que são transmitidas

Vamos começar uma nova etapa no caminho para buscar a felicidade. Dessa vez vamos falar da prática, da vivência dos acontecimentos em felicidade. Para isso, vamos analisar situações reais da vida. Pegaremos diversos acontecimentos que ocorrem durante a existência carnal e vamos conversar sobre eles. Falaremos da ação da mente nesses momentos para que possamos ter uma noção das armadilhas que são colocadas pela razão para o ser humanizado. Vamos começar essa viagem pelos acontecimentos da vida humana no sentido…

Produzo pouco

Participante: a minha situação é um pouco diferente. A minha empresa é maravilhosa comigo e com seus funcionários, mas sinto que não respondo com qualidade e quantidade de serviço. Não é por querer, mas me sinto culpado. A empresa pode ser diferente, mas a função da mente é a mesma. Se a sua empresa é muito boa e você não corresponde com o seu trabalho, é isso que acontece. Se está incomodado, tente fazer mais e melhor, mas se não…

Relacionamento difícil com o chefe

Participante: porque a vida me dá uma relação tão difícil com meu chefe? Que exercício é esse? Para que, já que a vida não me deixa sair de lá? O que ela quer que eu aprenda? Que você aprenda a não sofrer. A vida dá o sofrimento, mas ao mesmo tempo dá um Joaquim que lhe diz que precisa estar atento à mente para que não sofra. Dá esse chefe para que entre na natureza universal, ou seja, sai do…