Reforma Íntima

Esquecer a fé

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Participante: infelizmente esquecemos a fé em Deus e na estrita justiça divina, que são armas poderosas para nossa paz e harmonia interna. Você poderia comentar esse nosso esquecimento?

Posso. Não é você que esquece, mas a sua mente que não lhe lembra.

Você, como não é lembrado e só exerce a fé quando é lembrado, e, neste caso, não é a verdadeira fé, acaba adquirindo o que o alto comando propõe.

O velho mundo

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Participante: esses soldados também são usados para a desconstrução do velho mundo, ou seja, ainda assim eles têm uma função?

Sim, muito do que você descontrói do velho mundo aqui, o mesmo mundo é novamente construído ali na frente. Isso porque o seu mundo sempre está sob a influência do general e dos tenentes do exército inimigo da paz.

Ninguém luta pela paz do outro

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Participante: é possível lutar por outros?

Jamais. Se a paz é algo íntimo, só existe dentro de cada um, você só pode lutar pela sua. Quem quer lutar pela paz do outro, perderá a sua paz, pois entrará em desarmonia quando o outro não estiver em paz.

Aliás, só o fato de achar que o outro não está em harmonia, já se caracteriza numa desarmonia sua.

Calar a mente

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Participante: ouvi em um dos seus ensinamentos que meditar é pensar o pensamento. Qual a finalidade da meditação que tem por objetivo calar a mente. Tem objetivo?

Acho que não. Até porque ninguém consegue calar a mente. A única forma de fazer isso é dormir. Aí tem gente que dorme e diz que está meditando.

Remendo em vestes velhas

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Participante: o que pode nos falar sobre essa passagem: e disse uma parábola. Ninguém tira um pedaço de uma veste nova para coser em veste velha, pois romperá a nova e o remendo não condiz com a veste velha.

Que ninguém coloca vinho novo em odre velho. Se colocar o vinho apodrece.

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A batalha é individual

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Participante: essa batalha só pode ser realizada comigo mesmo ou pode ser feita pelos outros?

A batalha não é realizada contra você mesmo, mas contra o seu inimigo. É você contra o seu individualismo, sua posse, paixão e desejo, sua intencionalidade, contra suas quatro âncoras.

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A convivência com os inimigos

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Participante: como conviver com estes inimigos dentro de nós, se o ego está sempre criando verdades?

Não aceitando as verdades que ele cria. Para isso, é preciso que você identifique o que está por trás das verdades que ele cria.

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O que o coração sente a razão não conhece

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Participante: aprendi que sabemos quando a coisa vem do coração por ser pacífico e tranquilo. Quando vem da mente, ego, vem junto um estado de empolgação. Como fica isso?

Se sabe alguma coisa, já não vem do coração. Nada que vem do coração pode ser conhecido pela razão.

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Não queira ser perfeito

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Participante: quando estou sozinho não fazendo nada consigo encarar o mundo como uma ilusão, crer que tudo está Perfeito e é a vontade de Deus. Quando estou com alguém ou fazendo algo esqueço completamente esse assunto. Devo trabalhar para encarar o mundo como perfeito e vontade de Deus em todo momento da vida? Se sim, como faço?

Não. O que deve fazer é aprender a vida que tem.

Se consegue fazer quando está sozinho, louvado seja Deus. Se não consegue fazer quando está acompanhado, louvado seja Deus também. Não queira ser diferente do que é naquele momento.

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Encerramento

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Nesse encerramento quero falar uma coisa. Hoje foi apenas a introdução. Serviu para entendermos o objetivo do trabalho: identificar os ismos para que saibamos onde agir.

É a história sobre o conserto do barco no meio do oceano. Muitos técnicos e engenheiros formados tentaram consertar, mas ninguém conseguiu. Depois chegou alguém sem formação acadêmica que ouviu o barulho do barco, deu uma martelada em um ponto específico e consertou. Quando o dono do barco perguntou pelo preço do serviço, essa pessoa disse: um milhão. O dono disse que era um absurdo cobrar tanto dinheiro por apenas uma martelada. Foi que aquele que consertou nos ensinou a lição: “pela batida estou cobrando apenas um real, o restou é por saber onde bater”.

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