Espiritualismo, Ecumenismo e Universalismo

Mediunidade, reforma íntima e elevação espiritual

Mente Humana, Inteligência emocional

13 – O que falta é amar

Enviar texto por WhastappEnviar texto por TelegramPergunta 0930: É evidente que, se não fossem os preconceitos sociais, pelos quais se deixa o homem dominar, ele sempre acharia um trabalho qualquer, que lhe proporcionasse meio de viver, embora deslocando-se da sua posição. Mas, entre os que não têm preconceitos ou os põem de lado, não há pessoas que se veem na impossibilidade de prover às suas necessidades, em consequência de moléstias ou outras causas independentes da vontade delas? Numa sociedade organizada…

12 – Não ação versus não agir

Enviar texto por WhastappEnviar texto por TelegramPergunta 0929: Pessoas há, que, baldas de todos os recursos, embora no seu derredor reine a abundância, só têm diante de si a perspectiva da morte. Que partido devem tomar? Devem deixar-se morrer de fome? Nunca ninguém deve ter a ideia de deixar-se morrer de fome. O homem acharia sempre meio de se alimentar, se o orgulho não se colocasse entre a necessidade e o trabalho. Costuma-se dizer: ‘Não há ofício desprezível; o seu…

11 – Agir de acordo com sua aptidão

Enviar texto por WhastappEnviar texto por TelegramPergunta 0928a: Acharíeis então justo que o filho de um homem altamente colocado na sociedade fabricasse tamancos, por exemplo, desde que para isso tivesse aptidão? Cumpre não cair no absurdo, nem exagerar coisa alguma: a civilização tem suas exigências. Por quehaveria de fabricar tamancos o filho de um homem altamente colocado, como dizes, se pode fazer outra coisa? Poderá sempre tornar-se útil na medida de suas faculdades, desde que não as aplique às vessas.…

10 – Vocação e aptidão natural

Enviar texto por WhastappEnviar texto por TelegramPergunta 0928: Evidentemente, por meio da especialidade das aptidões naturais, Deus indica a nossa vocação neste mundo. Muitos dos nossos males não advirão de não seguirmos essa vocação? Assim é, de fato, e muitas vezes são os pais que, por orgulho ou avareza, desviam seus filhos da senda que a Natureza lhes traçou, comprometendo-lhes a felicidade, por efeito desse desvio. Responderão por ele. Participante; isso me parece contrariar o que estudamos: os pais são…

09 – Supérfluo e necessário

Enviar texto por WhastappEnviar texto por TelegramPergunta 0927: Não há dúvida que, à felicidade, o supérfluo não é forçosamente indispensável, porém o mesmo não se dá com o necessário. Ora, não será real a infelicidade daqueles a quem falta o necessário? Verdadeiramente infeliz o homem só o é quando sofre da falta do necessário a vida e à saúde do corpo. Todavia, pode acontecer que essa privação seja de sua culpa. Então, só tem que se queixar de si mesmo.…

10. Missão em provas e expiação

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Participante: missão também está no pacote de provas e expiações? É a mesma coisa?

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09. Nada existe

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Participante: se o que penso ser é ilusório, de um ponto de vista mais absoluto, as outras pessoas, ou melhor, todos os outros seres também são imaginários, frutos de maya que estou vivenciando? Os ensinamentos na linha do Vedanta sempre proclamam o Eu como ser absoluto. Até que ponto existe a minha individualidade enquanto espírito distinto dos outros e de Deus? Até que ponto estou me relacionando de fato com outros seres e não comigo mesmo? Enfim, até que ponto o solipsismo existiria ou não?

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08. Perceber a razão

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Participante: o perceber da razão é ainda um processo racional?

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07. Entrar no vazio

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Participante: quando medito e começo a me desligar da razão, dá medo. Parece que quando me desprendo do ego vou morrer, desencarnar. Isso é normal?

Participante: sobre a questão do meditar, do quando vejo o escuro, eu volto correndo. Essa sensação de quase morte não seria uma ilusão?

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05. O errado tem o direito de estar certo

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Participante: esclareça uma coisa. No último pronunciamento você falou que amar o próximo seria comungar da visão dele. Nesse sentido até citou o exemplo das cores: se ele gosta de amarelo, irei gostar do amarelo. Porém, em outra oportunidade mais atrás, corrija-me se estiver confundindo as palavras, falou que amar o próximo seria respeitar o direito do próximo de ser, estar e fazer o que ele bem quiser, mas isso não queria dizer que deveríamos abandonar nossas convicções, apesar da recomendação de não acreditar, espiritualmente, nelas. Assim, estaríamos amando o próximo e a nós mesmos. Vi uma incongruência. Me ajude a entender isso.

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