A questão 943 de O Livro dos Espíritos responde a uma questão sobre o desgosto da vida. Já a 944 e seguintes falam do suicídio. No estudo que fez desse sub-caapítulo (Desgosto da vida, suicídio) Joaquim trouxe uma interpretação paraos textos desse livro completamente diferente daquela que estamos acostumados.Isso sem alterar uma só palavra.
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‘Aí de vocês, professores da lei, fariseus é hipócritas’. Essa é a afirmação de Cristo, mas quem são os professores da lei? Joaquim diz que são os líderes religiosos, mas também todo aquele que quer ensinar ao próximo o que é certo. É a esses que o amigo espiritual se dirige analisando os ensinamentos do mestre.
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Jesus Cristo não foi um homem, mas um mestre que veio nos mostrar o caminho para Deus. Ele não viveu uma existência humana, mas usou situações para gerar os ensinamentos para a caminhada. A partir disso fica a pergunta: o que sua crucificação pode nos ensinar para aproveitarmos a encarnação?
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“Hoje vamos conversar um assunto muito importante e por isso queria a máxima atenção, porque aparentemente vai estar parecendo que estarei acusando ou brigando com alguém, mas isso é ilusão. Aqueles que me conhecem sabem que não brigo com ninguém. Apesar disso não posso deixar de mostrar a hipocrisia que alguns vivem”. É assim que Joaquim começa essa conversa onde mostra que a humanidade diz amar Cristo, mas o odeia, porque ninguém quer viver como ele viveu.
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Essa palestra é importante por diversos motivos. Primeiro porque ela contém toda a base do ensinamento trazido por Sidarta Gautama para a busca da felicidade incondicional. Nela são analisados os ensinamentos que levam o ser a superar o sofrimento que surge com a humanização do ser. Segundo porque ela marcou a celebração do quarto aniversário do Espiritualismo Ecumênico Universal (05/08/2003). Por último porque essa foi a única conversa em que Joaquim de Aruanda se apresentou sem o sotaque de preto velho. Falou com a voz do seu médium.
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