Vivência espiritualista – Multimídia

05. Agressões verbais

Como disse na conversa anterior, por enquanto só estamos estabelecendo corrimões, amparos para aquele que quer vivenciar uma caminhada espiritualista. Por isso temos falado de temas genéricos. Já colocamos quatro corrimões e por isso agora já está na hora de entrarmos um pouquinho nas particularidades. Por este motivo, hoje vamos conversar de uma coisa mais específica. Esta conversa será importante, porque ela mostrará a prática de tudo aquilo que estamos falando nestas conversas.

O tema de hoje é agressão verbal.

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04. Relações humanas

Hoje teremos a análise do terceiro acontecimento do estudo da vivência espiritualista. Com isso vamos colocar mais um corrimão para que aquele que acredita haver em si algo além da matéria e que vive para este algo mais possa se apoiar na sua caminhada em direção a aproximar-se de Deus que faz enquanto está vivenciando acontecimentos humanos.

Este corrimão será estabelecido a partir da compreensão de como se relacionar com outros seres humanos: relações sociais. Mas, antes, quero fazer uma observação…

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03. Segurança

O tema de hoje é quase uma febre entre os seres humanos. Nos dias de hoje os seres humanos vivem febrilmente a busca de uma coisa chamada segurança, sentir-se seguros. Existe a segurança alimentar, de saúde, a financeira, familiar. Enfim, em diversos aspectos o ser humano busca vivenciar acontecimentos com uma sensação de segurança.

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02. Vegetarianismo

Vamos, então, falar da primeira vivência que deste trabalho. Vamos falar sobre comer ou não carne animal, carne vermelha, ser vegetariano ou carnívoro…

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01. Introdução

Vamos começar hoje uma série de conversas sobre a vivência espiritualista da vida, ou seja, vamos conversar sobre uma forma de se vivenciar os acontecimentos da vida humana. Por que é preciso ter este tipo de conversa? Vamos começar respondendo a esta questão, mas antes eu queria deixar uma coisa muito bem clara.
Apesar de estarmos falando sobre forma de viver, por favor, não imaginem que estou querendo criar normas, regras ou padrões de vivências dos acontecimentos humanos. Longe de mim estabelecer uma forma certa ou obrigatória de se viver qualquer coisa. Não é isso que pretendo com este trabalho.

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