Espiritualismo, Ecumenismo e Universalismo

Mediunidade, reforma íntima e elevação espiritual

Mente Humana, Inteligência emocional

Ensinamento dos Mestres

A elevação é pela fé

Ó gálatas tolos! Quem foi que os enfeitiçou? Vocês tiveram diante dos seus próprios olhos, uma descrição clara da morte de Jesus Cristo na cruz. Respondamsomente isso: vocês receberam o Espírito de Deus porque fizeram o que a Lei manda ou porque ouviram a Boa-Notícia do Evangelho e creram nela? Como podem ter tão pouco juízo? Vocês começaram pelo Espírito de Deus e agora querem terminar pelas suas próprias forças? Será que a experiência de vocês não serviu para nada? Não é possível! Será que, quando Deus dá o seu Espírito e faz milagres entre vocês, é porque vocês fazem o que a Lei manda? Não será que é porque ouvem e creem na Boa-Notícia?

Como dizem as Escrituras Sagradas a respeito de Abraão: “Ele creu em Deus, e por causa da fé Deus o aceitou como justo”.

Deixe-me comentar a respeito desta notícia sobre Abraão, mesmo já tendo tocado neste assunto anteriormente.

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Arregacem as mangas e comecem a trabalhar

Que vocês fiquem na paz de Deus e saibam que, apesar deste velho falar alto demais, ele lhes ama e age assim para ver se “acorda” vocês.

Como eu disse antes: já aceitei durante muito tempo as pessoas dizerem que é impossível para o ser humano realizar o que ensino. Agi assim porque não podia passar todos os ensinamentos e ainda não tinha comentado determinados aspectos.

Depois de algum tempo comecei a retrucar esta mesma afirmação dizendo que o trabalho de prática dos ensinamentos seria tão difícil quanto cada um achasse que seria. Agora estou deixando bem claro: se você está na carne é porque já fez esta opção por Deus e se julgou capaz de “acertar”.

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Intenção de evoluir

Participante: Mas, se você diz que temos que aprender para nós mesmos, como diz que todo aprendizado só serve para alimentar o ego? Conforme você afirmou, enquanto eu desejar a minha elevação não conseguirei. Para procurar mudar temos que conhecer os caminhos antes de ir e para isso precisamos desejar conhecê-los.

Conhecer um caminho é uma coisa; desejar seguir este caminho é outra. Veja: tudo que nasce como fruto de um desejo, de uma vontade, é dualista, ou seja, pode acontecer ou não. Se acontecer, você tem prazer (eu queria e consegui); se não acontecer, você sente dor (eu não queria e aconteceu). Portanto, tudo que é dual não pode levar à felicidade incondicional.

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A elevação de cada um

Participante: A partir do que o senhor está comentando, me veio um raciocínio sobre o isolamento. Todos os mestres que estudamos até agora depois da “revelação” se isolam do mundo. Paulo inclusive falou nisto hoje: ele se isolou depois da “revelação”. Mas isto também aconteceu com Buda, com o próprio Cristo. Mas, a sua fala, o seu ensinamento, não coloca isto como uma regra: não é preciso isolar-se fisicamente para as tentações. Se os mestres precisaram do isolamento para solidificar a “revelação” que receberam, existe uma fórmula para nós solidificarmos o que estamos aprendendo, sem o necessário isolamento?

Deixe-me explicar uma coisa. A ação de cada ser humano, a “vida” de cada ser na carne, é diferente. Cristo, Buda, Paulo, tiveram uma “vida“ diferente da sua. Nela cada um destes espíritos precisava ter muito claro o caminho da elevação espiritual porque a missão deles era fundamental para a humanidade.

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Lidando com o desejo

Participante: Até então havia compreendido que tínhamos que vencer os desejos. Não é bem assim? Posso até desejar, mas se não sofrer por não conseguir já me aproximo de Deus? Por exemplo, se eu desejo um carro novo, posso até continua desejando, mas se não o conseguir não devo sofrer: é isto?

Veja bem: a evolução espiritual se dá em etapas. Ninguém pula ou elimina qualquer das fases da evolução. Por isto, para se alcançar o objetivo da existência carnal (alcançar a perfeição, se elevar) tem que ser igual a preto-velho: custa a colocar o pé na frente, mas quando põe não tira.

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Um só Mestre

Você não devem ser chamados de “mestre”, pois todos vocês são irmãos uns dos outros e têm somente um Mestre.

Que maravilha de ensinamento: todos somos irmãos, ou seja, somos iguais. Você não pode ser um mestre, ou seja, saber das coisas mais do que os outros, pois se assim fosse seria melhor que os outros.

Somos todos iguais, irmãos entre si. Se você tem o direito de achar que sabe é preciso que dê ao outro o direito de achar que ele também sabe. Se ele não faz como você fala é porque fez do jeito que achava que deveria fazer. Se ele não fez é porque achava que não tinha que fazer.

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Querem ser respeitados

Gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças e de ser chamados de mestre.

Por que o professor da lei gosta de ser cumprimentado com respeito? Para ele, o respeito é a prova da fama. Os professores da lei gostam que os outros digam o quanto ele sabe. Gosta que os outros estejam sempre afirmando: ‘é um prazer e uma honra lhe cumprimentar’.

Por que eu deveria ter essa deferência especial pelo professor da lei já que ele é um ser humano igual a mim? Se ele vive a vida da mesma forma que eu (baseado no individualismo), então, porque é preciso bajulá-lo? Na verdade, o professor da lei não quer ser respeitado, mas bajulado. O que ele exige é o respeito pela sua superioridade. 

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Querem os lugares de honra

Preferem os melhores lugares nas festas …

O professor da lei não aceita passar incógnito. Ele quer a posição de destaque onde quer que esteja. Não aceita ser mais um, mas quer ser sempre o principal. Esse é o professor da lei.

É aquele que se vangloria de ser o responsável por tudo, ser o dono de todas as coisas, aquele que sempre sabe. Esse é o professor da lei. Ele faz questão de sempre falar tudo o que sabe e quer estar sempre rodeado de outros que lhe adorem.

Para ele a bajulação é o alimento, é o ar que respira: não consegue viver sem. Imagina que terá isso por toda eternidade, mas mal sabe o que lhe reserva o destino depois da saída da carne: o abandono completo. Não como uma penalidade, mas para aprender a ser humilde.

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São vaidosos

E olhem os pingentes grandes nas suas capas.

O “professor da lei” adora se enfeitar, estar bonito. Sabe para quê? Para causar boa impressão. Para que? Para mostrar o quanto é superior. Para que? Para poder amarrar fardos nas costas dos outros. Este é o ensinamento do Cristo.

Quando você vê uma pessoa excessivamente arrumada, “engomada”, é um “professor da lei” querendo aparecer, mostrar o quanto ele é importante. Age assim porque a humanidade acredita na aparência estética.

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A obrigação de amar

Pergunta: Quando o senhor manda, por exemplo, amar, não está fazendo uma lei?

Eu não mando amar ou qualquer outra coisa. Nunca mandei ninguém fazer nada. O que eu ensino é o seguinte: se você quer alcançar a elevação espiritual tem que amar. Agora, se você não quiser alcançar, eu não vou obrigá-lo a atingi-la.

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