Participante: conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Que verdade pode realmente nos libertar? Seria a verdade que não há nenhuma verdade, ou seja, que tudo é relativo nesse mundo e não há nada absoluto?
Desde o início do ano estamos estudando a consciência humana sob a ótica da lógica humana, a parti da lógica humana. Vimos a felicidade, o amor e por último o universo universal. Durante essas conversas chegamos à conclusão final de que o universo é você. Ou seja, tudo que está dentro de você ser humano, da sua mente, é o universo que existe, para você. Depois juntamos essa informação com o primeiro estudo que dizia que tudo que está na mente do ser humano é verdade relativa, ou seja, é uma verdade que só serve para ele e durante algum tempo.
Participante: a pessoa fala na pergunta que o instinto nunca se engana e é feito para satisfazer as necessidades. Seriam as necessidades do corpo como a fome?
Enviar texto por WhastappEnviar texto por Telegram O que querem para a vida de vocês? Participante: dinheiro para comprar coisas, gastar, viajar…Para que quer dinheiro? Para quer fazer tudo isso? Participante: para ser feliz.Só que você já é feliz. Aliás, sabe porque não vive a felicidade que já tem? Porque você quer tudo isso. Porque acha que precisa de tudo isso … Participante: quero amor …Esse amor que quer ter, nunca terá, porque ainda vive ligada a um amor condicionado.…
Enviar texto por WhastappEnviar texto por Telegram Participante: na nossa vida sempre uma situação vai puxando outra e não acaba nunca. Onde entre o universalismo nisso?Acaba sim: quando acabar a encarnação. Quando acabar a encarnação as situações vão parar.Você está preocupada com o desenrolar das atividades nesta vida, mas ainda tem a eternidade para viver. Porque, então, está preocupada em quando vai parar? Está com pressa? Não tem jeito. Vocês estão nesta gira, nesta roda. Portanto, se entregue a ela.Olha…
Nesse encerramento quero falar uma coisa. Hoje foi apenas a introdução. Serviu para entendermos o objetivo do trabalho: identificar os ismos para que saibamos onde agir.
É a história sobre o conserto do barco no meio do oceano. Muitos técnicos e engenheiros formados tentaram consertar, mas ninguém conseguiu. Depois chegou alguém sem formação acadêmica que ouviu o barulho do barco, deu uma martelada em um ponto específico e consertou. Quando o dono do barco perguntou pelo preço do serviço, essa pessoa disse: um milhão. O dono disse que era um absurdo cobrar tanto dinheiro por apenas uma martelada. Foi que aquele que consertou nos ensinou a lição: “pela batida estou cobrando apenas um real, o restou é por saber onde bater”.
Participante: tenho vivenciado uma realidade de intensa atividade no meu trabalho, nos afazeres domésticos e no cuidado com as crianças. Desde o contato com o EEU aprendi a lidar de modo harmônico com muitas situações que antes perderia a paz. Na sobrecarga atual isso não tem acontecido sempre e tenho enxergado tudo que acontece de mais simples como um problema. Fico irritada, chorosa e cansada porque preciso resolver tudo. Pode comentar?
Participante: são muitas crenças atreladas a uma religião, seja ela qual for, mas como Deus não faz nada de inútil, somos co-criadores, artífices do destino através das escolhas. Colhemos o que plantamos. Se quiser um futuro melhor tem que observar o plantio. E o que fazemos de bom ou ruim fica acumulado aferindo penas ou gozos. Daí, então, a pergunta: se não somos nós que fazemos o ato, como fica a lei do carma?
Fica na compreensão de que a lei do carma não tem nada a ver com o ato; tem a ver com o ismo.
Participante: se o instinto nunca se engana e é feito para satisfazer as necessidades, então as necessidades instintivas não fazem parte do ismo? É isso? As necessidades da mente, então, seriam as que prejudicam o instinto natural do ser humanizado?