Regras

Encerramento

Nesse encerramento quero falar uma coisa. Hoje foi apenas a introdução. Serviu para entendermos o objetivo do trabalho: identificar os ismos para que saibamos onde agir.

É a história sobre o conserto do barco no meio do oceano. Muitos técnicos e engenheiros formados tentaram consertar, mas ninguém conseguiu. Depois chegou alguém sem formação acadêmica que ouviu o barulho do barco, deu uma martelada em um ponto específico e consertou. Quando o dono do barco perguntou pelo preço do serviço, essa pessoa disse: um milhão. O dono disse que era um absurdo cobrar tanto dinheiro por apenas uma martelada. Foi que aquele que consertou nos ensinou a lição: “pela batida estou cobrando apenas um real, o restou é por saber onde bater”.

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Viver sem sofrimento

Participante: então, uma das ilusões da vida, seria o acreditar em causas e consequências materiais, sendo que na verdade, o que está acontecendo, é voltado a uma prova sentimental?

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O ismo do não sei

Participante: quando nos deixamos levar pela emoção, a paz interna se vai, seja pelo egoísmo ou qualquer outra coisa que a mente fala. Dizer apenas “não sei”, pode gerar um outro ismo? Como ficar atento ao presente? Pode explicar melhor?

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01 – O Espiritualismo Ecumênico Universal

Palestra comemorativa do 3º aniversário do EEU – 2002 Há três anos, a espiritualidade convidou um grupo de encarnados para realizar um trabalho espiritual com um objetivo: promover os conhecimentos necessários para que o ser humanizado possa alcançar o universalismo voltado para o espírito através do ecumenismo. Nossa intenção nunca foi promover um universalismo voltado para a matéria, para as religiões, mas sim para o espiritual, para as coisas do espírito.Durante estes três anos muitos ensinamentos foram passados. Todos eles…

01. Introdução

Vamos começar hoje uma série de conversas sobre a vivência espiritualista da vida, ou seja, vamos conversar sobre uma forma de se vivenciar os acontecimentos da vida humana. Por que é preciso ter este tipo de conversa? Vamos começar respondendo a esta questão, mas antes eu queria deixar uma coisa muito bem clara.Apesar de estarmos falando sobre forma de viver, por favor, não imaginem que estou querendo criar normas, regras ou padrões de vivências dos acontecimentos humanos. Longe de mim…

23 – Estereótipo

É viver por viver, fazer por fazer sem ter regras, motivos ou intencionalidades. Na hora que vai vivendo por viver, fazendo por fazer, todos os conceitos que conviviam com a ação vão sumindo, perdem força. Volto à frase de Krishna: ninguém muda sua natureza. Portanto, não há como deixar de ser como é. Se na sua natureza acredita que deve sentir-se responsável por sua mãe, vai sentir-se assim até o fim. Por isso, a solução não é trabalhar para mudar…

22 – Viver por viver

Participante: nesse contexto de relação de mãe e filha, desde pequeninha tenho sempre repetido uma situação de estar socorrendo-a. Ela está sempre criando novas situações embaraçosas e eu sempre socorrendo. Acho que faço isso porque quero ser boazinha … E não porque a ama … Participante: sim, não porque a amo. Porquê? Participante: por ser filha, por ela ser mãe. Por causa dos conceitos desse relacionamento. É uma coisa complicada isso. Essa relação mãe e filha é complicada para o…

10 – Esvaziar para ter

Participante: no caso da filha, quando coloca o ensinamento em prática você diz que tudo é Deus, que vai acontecer o que tiver que acontecer … Você vai pensar isso antes de acontecer alguma coisa com ela. Só que na hora que acontecer vai se preocupar, se desesperar, se criticar, ou seja, vai cair no sofrimento. Isso é a prova que só praticou o ensinamento como um discurso e não como um instrumento para matar alguma coisa velha. Participante: foi…

06 – A prática

Participante: está muito bom, mas queria que explicasse mais na prática o que está falando, por favor. Vamos lá. Você é mãe? Tem uma filha? Cuida dela? Já que me respondeu sim a essas perguntas, acho que acredita no que falou. Por isso pergunto: essas crenças estão em acordo com aquilo que acredita? Participante: sim. Não. Pelo que sei, acredita que tanto você como sua filha são espíritos que estão encarnados vivendo provas e cumprindo missões. Por crer nisso, sei…