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“Naqueles dias, Jesus foi da Galileia até o rio Jordão a fim de ser batizado por João Batista. Mas, João tentou convencê-lo a mudar de ideia dizendo assim: eu é que preciso ser batizado por você e você está querendo que eu o batize?

Mas, Jesus respondeu: por enquanto deixe que seja assim, pois assim faremos tudo o que Deus quer. E João concordou.

Logo que foi batizado, Jesus saiu da água. Então, o céu se abriu e Jesus viu o Espírito de Deus descendo como uma pomba e pousando sobre ele. E do céu veio uma voz que disse: este é o meu Filho querido, que me dá muita alegria”. (Mt, 3, 13 a 17)

O que podemos desse último trecho, dessa fala de Deus, retirarmos para nosso estudo? Veja bem: Jesus é batizado e depois disso Deus diz que aquele é o Filho preferido. O que podemos perceber por essa parte? O aval de Deus.

Naquele momento, para o nosso estudo, é reconhecido que Jesus Cristo é o intermediário de Deus no novo acordo com os espíritos encarnados. É aqui que começa todo o acordo.

Para entender isso, me deixe fazer uma pergunta: qual a importância de Jesus? Será que ele é melhor que qualquer um de nós? Será que Cristo é melhor que nós, outros espíritos? Claro que não.

Apesar de não ser melhor do que nenhum de nós, as palavras dele têm força, são bem recebidas pelos encarnados, e a de outros mentores não possui essa força. Porquê? Porque ele recebeu o aval de Deus.

Esse trecho, então, nos diz duas coisas. Primeira: Jesus Cristo é o escolhido de Deus para firmar o acordo, ou seja, para trazer as bases do acordo. Segunda: se ele é o escolhido de Deus, a partir de agora não se pode questionar nada que é falado. Isso porque tudo o que falar será a palavra de um represente de Deus usando dessa prerrogativa para estabelecer o contrato.

Esse aval acaba com a possibilidade de questionamento do que está escrito no Novo Testamento, principalmente por aqueles que se dizem cristãos, já que depois dessas palavras do Senhor, Jesus Cristo se torna o Seu procurador. Isso para quem é cristão. No entanto, a mesma lógica se aplica àqueles que seguem outros mestres. Buda é o procurador para o budismo, Krishna para o hinduísmo, Espírito da Verdade para o espiritismo. Por isso, se contestar um ensinamento desses mestres é impossível.

Nesse estudo, como estamos vendo o Novo Testamento, falamos a cristãos. Por isso dizemos aqui que esses não podem combater qualquer coisa que esteja escrita nesse acordo.

Portanto, esse é o primeiro ponto. Começa aqui, quando Deus nomeia Jesus Cristo como seu procurador para firmar esse acordo. Por isso, vamos começar a ouvir o que foi trazido como cláusulas do acordo pelo procurador do Senhor.

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