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“525a. Exercem essa influência por outra forma que não apenas pelos pensamentos que sugerem, isto é, têm ação direta sobre o cumprimento das coisas? Sim, mas nunca atuam fora das leis da Natureza”.

Quem é a natureza?

Participante: Deus …

Então, nunca atuam de forma contraria daquilo que Deus determina.

Portanto, os espíritos agem formando atos a mando de Deus. Sendo assim, quem é que está formando os atos?

Participante: Deus …

Eis aí a resposta: Deus cria o ato. Ele faz você fazer as coisas dessa vida …  

Sei que vocês não conseguem entender isso, mas Kardec entendeu. Veja o comentário dele.

“Imaginamos erradamente que aos Espíritos só caiba manifestar sua ação por fenômenos extraordinários. Quiséramos que nos viessem auxiliar por meio de milagres e os figuramos sempre armados de uma varinha mágica. Por não ser assim é que oculta nos parece a intervenção que têm nas coisas deste mundo e muito natural o que se executa com o concurso deles.

Ou seja, você só acredita na ação espiritual quando não souber explicar o que está acontecendo, mas Kardec e o Espírito da Verdade dizem: o espírito fora da carne faz acontecer todos os atos. Você não vê essa ação porque acha que que faz, acha que é o outro que faz. Tudo isso porque não vê um espírito lhe dando o pensamento e comandando o ato.

Assim é que, provocando, por exemplo, o encontro de duas pessoas, que suporão encontrar-se por acaso; inspirando a alguém a ideia de passar por determinado lugar; chamando-lhe a atenção para certo ponto, se disso resulta o que tenham em vista, eles obram de tal maneira que o homem, crente de que obedece a um impulso próprio, conserva sempre o seu livre arbítrio”.

Ficou claro agora? O homem crente que passou por aquela rua por sua escolha e crente que outra pessoa também escolheu livremente, vivem o encontro que um espírito fez acontecer.

Na verdade é Deus, através dos Espíritos, que fazem as coisas acontecerem. Apesar disso, o homem continua com o seu livre arbítrio: pode encontrar com a pessoa, com amor universal ou individual.   

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