A partir do que falamos vocês podem me perguntar: ‘então, alguém pode tirar a vida de outro e não posso condená-lo por isso’? Jesus a essa questão? Sim. Vamos ver o que a vida Jesus fez em um momento como esse.  

A vida Jesus deu a resposta a essa questão quando vivenciou o perdão que foi conferido a Barrabás, o assassino, ao invés dela recebe-lo.

Para colocar o amor em ação e assim se aproximar de Deus o ser universal precisa, mesmo quando inocente, aceitar as suas crucificações, a condenação que os outros dão a ele.

Deixe-me explicar uma coisa. Jesus andou sobre a água, multiplicou os peixes, transformou água em vinho. Será que quem era capaz de fazer essas coisas não conseguiria fugir da cadeia e escapar da sua crucificação? Claro que sim.

Até Pedro foi salvo por uma legião de anjos, porque não Jesus? Por causa do papel da crucificação naquela existência caminho.

Aliás, falando em salvar-se, até Pilatos pergunta a ele: se é filho de Deus, porque Ele não manda uma legião de espíritos para salvá-lo? Resposta de Jesus: porque meu reino não é desse mundo. Se fosse, me salvariam.

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