Participante: se o que penso ser é ilusório, de um ponto de vista mais absoluto, as outras pessoas, ou melhor, todos os outros seres também são imaginários, frutos de maya que estou vivenciando? Os ensinamentos na linha do Vedanta sempre proclamam o Eu como ser absoluto. Até que ponto existe a minha individualidade enquanto espírito distinto dos outros e de Deus? Até que ponto estou me relacionando de fato com outros seres e não comigo mesmo? Enfim, até que ponto o solipsismo existiria ou não?

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