Os textos do Bhagavad Gita citados foram retirados do livro ‘Senhor da Yoga e da Mente’ de Ernesto Bono
- Versículo 11 – Lamento
- Estiveste lamentando-te por aqueles que não o merecem. Todavia, pareces falar como um sábio. Só que os verdadeiros Sábios não se lamentam nem pelos vivos nem pelos mortos.
- Comentário de Joaquim
- Versículo 12 – Você nunca deixou de existir
- Sabe, Arjuna, que nunca houve tempo em que eu (SER) deixasse de existir, nem tu, nem esses reis, e jamais deixaremos de existir no futuro.
- Comentário de Joaquim
- Versículo 13 – Há tempo para tudo
- Assim como o ser encarnado tem a sua infância, juventude e velhice, assim também tal ser ressurge como outro corpo. Os sábios nunca se confundem a respeito disso.
- Comentário de Joaquim
- Versículo 14 e 15 – Só existe a percepção de existir
- Ó filho de Kunti, as noções que tens a respeito do quente e do frio, do prazer e da dor, essas nascem do contato dos sentidos com os objetos; tudo isso tem origem e fim e em verdade, são aparências transitórias. Suporta isso com equanimidade, ó Bhârata!
- Ó tu, o melhor dos homens, somente aquele que não se aflige por tais modificações e é equânime tanto no prazer como na dor, realiza a Imortalidade.
- Comentário de Joaquim