07. Assim falou Joaquim

As normas humanas e a espiritual

Enviar texto por Whastapp
Enviar texto por Telegram

Até hoje os judeus não aceitam Cristo como o Messias, porque esperavam alguém que fosse salvá-los do jugo dos romanos, ou seja, esperavam alguém que agisse sobre as coisas humanas e satisfizesse os seus desejos mundanos. Só que Cristo veio para mostrar o caminho para o céu, a felicidade incondicional, e não para satisfazer anseios humanos. Apesar disso, até hoje os cristãos o chamam para libertá-los daquele que o dominam: quem age contra a vontade do ser, quem não segue seu código de normas.  

Vídeo:

O errado tem o direito de estar certo

Enviar texto por Whastapp
Enviar texto por Telegram

Participante: esclareça uma coisa. No último pronunciamento você falou que amar o próximo seria comungar da visão dele. Nesse sentido até citou o exemplo das cores: se ele gosta de amarelo, irei gostar do amarelo. Porém, em outra oportunidade mais atrás, corrija-me se estiver confundindo as palavras, falou que amar o próximo seria respeitar o direito do próximo de ser, estar e fazer o que ele bem quiser, mas isso não queria dizer que deveríamos abandonar nossas convicções, apesar da recomendação de não acreditar, espiritualmente, nelas. Assim, estaríamos amando o próximo e a nós mesmos. Vi uma incongruência. Me ajude a entender isso.

Você nasceu para se libertar do mundo

Enviar texto por Whastapp
Enviar texto por Telegram

Participante: mas, a reencarnação não é um mecanismo para aprendermos a viver por aqui com as experiências terrenas? A finalidade de passar por aqui é não se envolver com nada? Isso tem mexido muito comigo porque a evolução, aprender algo, é o que tinha sentido para tudo que me acontecia por aqui. O que o senhor fala faz tudo isso por água abaixo.