01. Introdução
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Introdução ao estudo ‘Eu e Deus somos Um’. Segundo Joaquim, o objetivo desse trabalho é rever os ensinamentos trazidos pelo EEU usando-os dentro de uma visão monista.
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Introdução ao estudo ‘Eu e Deus somos Um’. Segundo Joaquim, o objetivo desse trabalho é rever os ensinamentos trazidos pelo EEU usando-os dentro de uma visão monista.
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O primeiro tema abordado por Joaquim dentro do estudo Eu e Deus somos Um é a necessidade de uma constante busca espiritual. Segundo o amigo espiritual elevação espiritual não é um trabalho de momentos durante a existência carnal, mas precisa ser vivida 24 horas por dia. Também não pode ser buscada em certas situações e em outras se viver humanamente. Aquele que busca precisa sempre ter na consciência de que não é um ser humano tendo uma experiência espiritual, mas um espírito vivendo uma experiência humana.
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No Universo tudo o que existe possui duas propriedades: universal e relativo. Diz-se que algo é universal quando possui duas características: é igual para todos sempre foi a mesma coisa por toda eternidade, ou seja, nunca sofreu alteração. Por isso só pode se conceder o título de universal, absoluto, ao Senhor do Universo. Todo o resto é relativo, ou seja, serve apenas individualmente e sofrerá sempre alteração ao longo do tempo.
É a partir dessas verdades que Joaquim de Aruanda afirma que tudo o que pode ser conhecido pelo ser humanizado, inclusive ele mesmo, é relativo. Fala ainda da prática desse conhecimento: dar a cada um o direito de ser, estar e fazer o que quiser.
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“Deus é apenas uma palavra, a soma da letra d, e, u, s. Como uma palavra trata-se da representação básica de alguma coisa que que o ser humanizado crê, acredita. Como tudo que é acreditado pela razão é relativo, o deus conhecido pelos humanos é individual: cada um tem o seu.”
É a partir desse prisma que Joaquim aborda o tema Deus no estudo Eu e Deus somos Um. Afirma que sabendo disso o ser humanizado precisa compreender que ninguém possui a Verdade sobre Deus nesse mundo. Mais: que cada um tem o direito de ter o seu próprio deus, já que todas as crenças são provas durante a encarnação, ou seja, são instrumentos para provocar o amor ao próximo como a si mesmo.
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Somos espírito, nisso acreditamos. Apesar disso, nada sabemos sobre o espírito. Pior, segundo o Espírito da Verdade, não podemos saber nada sobre ele, ou melhor sobre nós mesmos. Por isso, nessa etapa do estudo ‘Eu e Deus somos Um’, Joaquim faz uma análise sobre as crenças humanas sobre o ser universal e fala de uma forma Universal sobre ele.
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