Autismo

Participante: gostaria de saber mais sobre o autismo. Tenho cinco pessoas em minha família diagnosticadas com essa doença e venho vendo um número crescente na população de pessoas assim.

Vou falar um pouco do assunto, mas de uma forma genérica.

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Necessidades instintivas

Participante: se o instinto nunca se engana e é feito para satisfazer as necessidades, então as necessidades instintivas não fazem parte do ismo? É isso? As necessidades da mente, então, seriam as que prejudicam o instinto natural do ser humanizado?

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O que gera o carma

Participante: são muitas crenças atreladas a uma religião, seja ela qual for, mas como Deus não faz nada de inútil, somos co-criadores, artífices do destino através das escolhas. Colhemos o que plantamos. Se quiser um futuro melhor tem que observar o plantio. E o que fazemos de bom ou ruim fica acumulado aferindo penas ou gozos. Daí, então, a pergunta: se não somos nós que fazemos o ato, como fica a lei do carma?

Fica na compreensão de que a lei do carma não tem nada a ver com o ato; tem a ver com o ismo.

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O ismo da reencarnação

Participante: a reencarnação é um ismo?

Não, reencarnação não é um ismo, mas provoca ismos. Vou tentar explicar isso.

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Tristeza por não fazer o trabalho

Participante: tenho vivenciado uma realidade de intensa atividade no meu trabalho, nos afazeres domésticos e no cuidado com as crianças. Desde o contato com o EEU aprendi a lidar de modo harmônico com muitas situações que antes perderia a paz. Na sobrecarga atual isso não tem acontecido sempre e tenho enxergado tudo que acontece de mais simples como um problema. Fico irritada, chorosa e cansada porque preciso resolver tudo. Pode comentar?

Encerramento

Nesse encerramento quero falar uma coisa. Hoje foi apenas a introdução. Serviu para entendermos o objetivo do trabalho: identificar os ismos para que saibamos onde agir.

É a história sobre o conserto do barco no meio do oceano. Muitos técnicos e engenheiros formados tentaram consertar, mas ninguém conseguiu. Depois chegou alguém sem formação acadêmica que ouviu o barulho do barco, deu uma martelada em um ponto específico e consertou. Quando o dono do barco perguntou pelo preço do serviço, essa pessoa disse: um milhão. O dono disse que era um absurdo cobrar tanto dinheiro por apenas uma martelada. Foi que aquele que consertou nos ensinou a lição: “pela batida estou cobrando apenas um real, o restou é por saber onde bater”.

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