Observação: essa conversa foi realizada em 08/12/2018. No período entre agosto e dezembro foi realizada a eleição para presidente que elegeu Jair Bolsonaro.
Para começarmos pergunto: alguém tem pergunta?
Participante: eu tenho. Pode falar do fim do mundo?
Falar do fim do mundo? Você já está nele.
Participante: fala mais,,,
Falar o quê?
Participante: se já está na hora, como vai acontecer, quando acabará?
Pergunto: por que sofreram por querer o melhor para o Brasil? Não, esperem, deixe-me fazer uma pergunta melhor para vocês entenderem uma coisa que nunca entenderam na vida, apesar de já lidar com espiritualidade há muito tempo.
Hoje em dia é moda respeitar homossexual, negros, a sexualidade de cada um, a natureza, os animais. Não é isso? Isso é a moda hoje em dia, não é? Isso é a moda para a sociedade hoje em dia.
A partir dessa constatação a minha pergunta é a seguinte: se isso é moda, porque não só aqui, mas em muitos lugares, foram eleitas pessoas que aparentemente não ligam para essas questões? Porque, apesar da população mundial estar totalmente, ou em grande maioria, ligada nas questões que dizem respeito a homossexualidade, aos negros, aos animais, os governantes que estão sendo eleito não têm esse respeito, ou aparentemente não tem? Por quê?
Participante: imagine essa situação. A gente está sozinho, chega a sensação proposta, forte, de contrariedade. Em um segundo nos lembramos da prática. Lembramos que não é real, que tudo é bem feito por causa da Causa Primária das coisas (Deus), que o outro é apenas instrumento. Duas perguntas: nesse momento, quando peço para Deus me dar essa compreensão e tirar essa sensação isso é uma recompensa? Primeira pergunta. Segunda: posso pedir a Deus que leve essa sensação, influencia de alguma forma a realidade?
Não.
O que me propõe é fazer negócio com Deus. Por quê? Porque você precisa dessa sensação. Precisa que a mente gere a ideia que a coisa está errada. Para quê? Para dizer não sei se está.